Jose Jesus Barreto
Morreu nos EUA, na madruga deste sábado (4 junho 2016) um dos maiores ídolos do Séc XX. Um titã, uma lenda, mito, excepcional atleta, o maior boxeador de todos os tempos. Cassius Marcellus Clay, o Muhamed Ali. Um rebelde, contestador, libertário de inteligência fina e língua afiada.
Os vencedores das medalhas olímpicas de 1960 para o boxe dos meio-pesados no pódio dos vencedores em Roma: Cassius Clay (agora Muhammad Ali) (C), o ouro; Zbigniew Pietrzykowski da Polónia (R), a prata; e Giulio Saraudi (Itália) e Anthony Madigan (Austrália), bronze conjunta. Foto: Getty Images.
Ninguém jamais como ele sobre um ringue, ninguém. Ali bailava, jogava, brincava, dava show de esquivas e técnica, sem precisar de força, só no jeito, desafiador e preciso. Era um colosso. Fez do boxe poesia.
Com Foremam, a maior luta de todos os tempos
Dizia, sem modéstias, que voava como borboleta e picava como abelha. Sim.
Ao lado de Pelé ( eram amigos, Pelé o reconhece como ídolo e herói), eleitos os maiores atletas do Século passado. Inigualáveis.
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