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sexta-feira, 29 março, 2024

Assassinato, Espiões e Armas: Três histórias fascinantes do ‘Estado Profundo’

 Moon of Alabama
350 voos “diplomáticos” para transportar armas para terroristas – Trud

Linhas Aéreas Caminho da Seda, do Azerbaijão, transportaram centenas de toneladas de armas camufladas como material diplomático para Síria, Iraque, Afeganistão, Paquistão, Congo

  • as armas e munição são quase sempre do leste da Europa (Bulgária, Sérvia, Croácia, Ucrânia) (…);
  • os contratos são feitos com as próprias empresas norte-americanas alugadas à CIA e/ou ao Pentágono e também com companhias sauditas e israelenses;
  • os materiais são descarregados em “paradas (não previstas) para reabastecimento”, o que permite acobertar o destinatário real das cargas.
Com muitos, muitos detalhes, de e-mails já obtidos.

Dez mil toneladas de armas e munição para a al-Qaeda e outros Takfiris na Síria também vieram primeiro da Líbia por navio, depois em pelo menos 160 voos de grandes aviões cargueiros via Arábia Saudita e Qatar para a Turquia, e durante os últimos anos por vários navios contratados pelos EUA a maioria dos quais de países do leste europeu.

Com toda a loucura em torno de Trump-Rússia fluindo sempre, o possível envolvimento de uma dada pessoa na criação de toda a questão merece escrutínio mais atento:
McCain e o Dossiê Trump-Rússia: O que soubemos e quando? – Reason

Um espião britânico. Um senador do Arizona. E um dossiê incendiário sobre Donald Trump. A conexão entre esses ‘itens’ começa a aparecer…

  • Há indícios de que McCain foi quem contratou a empresa que criou o infame dossiê Steele;
  • há provas de que McCain distribuiu o dossiê para a CIAFBI e para veículos da mídia-empresa;
  • a questão está entregue a um tribunal britânico.
Outro escândalo com os Submarinos Scorpene – Asia Sentinel (um pouco antigo, mas novidade para mim)

Caso de documento hackeado pode pôr sob suspeita os submarinos em Oz, Índia, outros países

  • um caso de cibercrime comercial, mas provavelmente com envolvimento de autoridades do Estado;
  • vendas de submarinos franceses incluem usualmente pagamento de “comissões” que são repassadas a políticos franceses;
  • não raras vezes, as pessoas envolvidas no negócio morrem inesperadamente.

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