Bogotá, (PL) O movimento estudantil de Colômbia deu a conhecer neste domingo (28) que continuará o desemprego universitário, ao considerar insuficiente a proposta financeira lembrada entre o Governo e os reitores das instituições públicas.
Os dirigentes universitários manifestaram, ademais, seu inconformidad porque o Governo não tem estabelecido uma mesa de diálogo sobre a desfinanciación do ensino superior e a respeito do aumento das gratuidades aos setores mais vulneráveis.
Na passada quinta-feira representantes das principais organizações estudiantiles de Colômbia saíram insatisfeitos de um encontro com o vice-ministro de Educação, Luis Fernando Pérez, depois de alegar que não foram atendidas suas demandas, além da ausência de uma mesa de negociações.
Um dia depois Duque recebeu no Palácio de Nariño (sede da presidência) aos reitores das 32 universidades públicas do país, com quem disse sustentou um diálogo franco e depois do qual se assinou um acordo para aumentar o orçamento do ensino superior.
No entanto, o movimento estudiantil estimou que os recursos aprovadas são deficitarios, tendo em conta a desfinanciación estatal acumulada para as casas de altos estudos.
Os protestos dos universitários contam com o apoio de professores, congressistas e organizações sociais, sindicais, camponesas, indígenas e comunales do país; bem como de alunos de centros privados de ensino superior.
Desde o passado 11 de outubro, 26 das 32 universidades públicas de Colômbia mantêm-se em desemprego por tempo indefinido.