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quarta-feira, 27 março, 2024

FRAUDE SOBRE FRAUDE EM CIMA DE FRAUDE

ENTREOUVIDO NA REDAÇÃO DO PÁTRIA LATINA

Chega a ser impressionante como o cidadão acima comete fraudes e mais fraudes no Brasil mentindo levianamente com o apoio da mídia e aterrorizando a população midiotizada apresentando números irreais como os da previdência, saúde e educação.

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UMA GUERRA PARA AFUNDAR O BRASIL

Pedro Augusto Pinho*
O sistema financeiro internacional, a banca, desde o século XX, quando se estruturou no formato atual, vem inundando o mundo com enganos, conceitos falazes, corrupção e guerra. É a nova peste negra, que no século XIV dizimou, só na Europa, 75 milhões de pessoas, agora devastando o mundo como pandemia política, econômica e social.

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Relacionar todos os males causados pela banca seria como listar os falecidos no mundo pela ação do Yersina pestis. Vamos selecionar alguns para discorrer neste artigo.
A banca não se limita a agir na área financeira, nem na área econômica, nem na política, mas igualmente dominar a comunicação de massa para que, divulgando incessantemente mentiras e falsidades, consiga levar as pessoas ao suicídio político, social e econômico. O golpe de 2016 destruiu o Brasil; a nação que procurava a soberania, reaparelhava suas Forças Armadas, incentivava as empresas nacionais, elevava a autoestima do seu povo, simplesmente desapareceu. Mas não é o que se lê e vê nos maiores e principais veículos de comunicação. É mais um caso, dentre as inúmeras ações da banca.
Veja a divulgação dada sobre as oito pessoas que teriam uma fortuna equivalente a 3,6 bilhões de pobres. Primeiramente, além do Fora Temer, é importante notar que estas pessoas bilionárias são avaliadas por seus ativos basicamente financeiros e não o conjunto patrimonial. Assim, o cofundador do Facebook – detendo US$ 45 bilhões – poderá amanhecer muitíssimo menos rico se algum talentoso jovem colocar na praça um “facilitador de contatos” mais poderoso do que o de Mark Zuckerberg. Mas a família real inglesa, com suas propriedades territoriais, suas participações em inúmeros negócios, direta e indiretamente, tem um patrimônio mais sólido e superior ao do bilionário divulgado. O mesmo ocorre com os patrimônios dos Rockefeller, dos Rothschild, dos Oppenheimer, dos Mellon e muitos outros ausentes das listas de bilionários mas que representam verdadeiramente a banca.

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A banca provocou, desde 1987, dez crises financeiras, ao redor do mundo, tendo como consequência a transferência de patrimônios de diversas áreas econômicas para suas finanças, inclusive fundos públicos para os quais não se acusou de corrupção, a falência de empresas, a ampliação do desemprego e crises políticas. É também a banca, que desde os anos 1980, sob a presidência de Ronald Reagan (1981-1989), controla as decisões governamentais dos Estados Unidos da América (EUA) e vem criando o mito contemporâneo do terrorismo islâmico. Ela o financia, arma e, mesmo eventualmente perdendo o controle, orienta e domina, quer pelos serviços secretos, quer com ajuda dos países árabes,  onde o terrorismo não se faz presente (Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes, Kuwait). Foi assim que destruiu a Líbia e o Iraque, este com o falso pretexto das armas de destruição em massa, apossando-se das reservas de petróleo. Cria o mito de ditadores, embora eleitos e reeleitos pela maioria da população, justificando sua invasão a países em favor de seus interesses. O mesmo ocorre na divulgação, o que chega a ser irônico vindo da banca, da corrupção conseguindo deixar um país em permanente guerra civil, como a Ucrânia, ou depondo governantes legítimos, como ocorreu no Brasil.

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A banca, apesar deste poder, vive mais um momento de crise. Esperava, com a eleição de Hillary Clinton, causar uma nova 2008 para receber mais recursos governamentais não só dos EUA, como da União Europeia, enfraquecida com a saída do Reino Unido pelo referendo popular (Brexit). A vitória de Donald Trump foi a desagradável surpresa para a banca e mais ainda com suas declarações de recusa a atacar a Federação Russa, cujo dirigente é o maior inimigo que a banca identifica neste momento. Logo a comunicação de massa começa a tratar Trump como um insano e retrógrado, colhendo declarações que o comprometam e até fantasiando sobre relações pessoais e políticas sem qualquer fundamento. Aliás temos no Brasil um caso desta natureza, intensamente divulgado, de ser um filho do Presidente Lula o dono da Friboi. Com as revelações do último escândalo sobre atuais dirigentes, poupados pela comunicação de massa, ficamos sabendo que eram os participantes deste butim com a Friboi ministros e ex-ministros de Temer. E nada sobre o filho do Lula.
Antes que, equivocadamente, me rotulem lulista e trumpista, esclareço que Trump ainda é uma incógnita para mim. Sem dúvida um demagogo que soube aproveitar o desconforto, para ser suave, que o domínio da banca provoca em todo mundo, inclusive nos EUA. Mas nada nos garante que amanhã ceda aos cantos desta sereia e passe a agir belicosa e corruptamente como a ela interessa. E neste dia, caros leitores, não será um passe de mágica mas a consequência de tudo que lhes escrevo, os jornais, revistas e canais de televisão, sem o mínimo pudor, passarão a louvar suas corretas e indispensáveis decisões. Quod erat demonstrandum.

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O mais grave neste momento, para nós brasileiros, além de um governo ilegítimo e corrupto e do apoio que a banca lhes dá e aos participantes, na mídia, no judiciário e no legislativo, que o apoiam, é a tentativa de uma conflagração envolvendo nosso País. Os dados começam a aparecer, de um lado uma pretensa ação revolucionária do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que, surgido em 1984, só agora teria resolvido ser um movimento guerrilheiro (sic), de outro lado uma invasão (!) das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), após o acordo de paz e integração social e política com o governo de  seu país. Como sabemos a guerra tem dois objetivos para a banca, e é só verificar a quantidade de conflitos atuais, no mundo dominado por ela, para ter a comprovação: primeiro o comercial, principalmente o contrabando de armas, combustíveis, alimentos etc; depois a eliminação física de multidões. Um poder que é concentrador de rendas e riquezas, como a banca, não pode suportar a pressão demográfica. A guerra, principalmente em áreas populosas e de maiores taxas de fecundidade, é seu alvo e aí estão a Ásia, o norte da África e o Oriente Médio, principais áreas em conflito. A América Latina é o novo foco. Para isso também se deu o golpe no Brasil, o que se conseguiu por eleição na Argentina, destruir os focos “antibanca” da Bolívia, da Venezuela e do Equador, reduzindo os povos que ali habitam. O envolvimento do Brasil lembra a guerra do Paraguai quando o interesse colonial inglês obrigou o nosso país a criar dívida financeira com os banqueiros ingleses e perder milhares de seus filhos. Será outro infausto episódio de nossa história pelo servilismo dos governantes aos interesses estrangeiros e pela propaganda enganosa dos veículos de comunicação de massa. Mas uma vez termino com a tristeza de ver, nesta provecta idade, assim ser levado meu Brasil.
*Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado

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