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sábado, 20 abril, 2024

Senador americano: Assad ganharia as eleições sírias com 90% dos votos

© AFP 2017/ Louai Beshara
O senador do estado da Virgínia, Richard Black, afirmou na segunda-feira, citando fontes na inteligência americana, que o presidente da Síria, Bashar Assad, ganharia as eleições no seu país, se fossem realizadas hoje, com 90% dos votos.
“Eu estive com pessoas, com as quais trabalhei de forma muito próxima, e que reuniram informações na Síria… e diversas coisas interessantes estavam nos relatórios aos quais tive acesso”, observou Black.
“No momento, eu diria que se você pudesse realizar eleições na Síria… o presidente Assad provavelmente seria reeleito com 90% dos votos, e isso inclui as áreas ocupadas pelos terroristas”, afirmou o senador.
O presidente russo, Vladimir Putin, encontrou o presidente sírio, Bashar Assad, no Kremlin
© SPUTNIK/ ALEKSEI DRUZHININ
Black, que é o representante eleito do condado de Loudoun, Virgínia, conheceu pessoalmente Assad durante uma visita à Síria em abril de 2016.
O senador disse que as suas fontes na inteligência também revelaram que “as pessoas apoiam totalmente o presidente Assad e a primeira senhora Asma Assad, que é uma das grandes primeiras damas no mundo todo”.
“São pessoas totalmente abnegadas”, acrescentou o senador. “Ao contrário de muitos líderes no mundo, eles não são gananciosos, eles não estão acumulando riqueza nacional, eles estão se sacrificando pelo futuro de sua nação. Então, as pessoas os amam”.
Black também enfatizou que existe “total unidade” no exército sírio.
Militares russos na base aérea Hmeymim na Síria
© SPUTNIK/ MAKSIM BLINOV
“Existe uma união quase total entre todas as religiões. Os cristãos, os alauitas, os sunitas, os xiitas, os drusos, todos estão lutando juntos para manter a Síria”, explicou.
O governo sírio vem combatendo diversos grupos da oposição armada e grupos terroristas há mais de seis anos. A Rússia apoiou o governo legítimo do presidente sírio, Bashar Assad. Os Estados Unidos apoiam alguns grupos de oposição armada ao governo de Damasco.

Sputnik

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