Damasco, (Prensa Latina) No meio da contínua algazarra midiática contra a Síria, nenhum meio ocidental menciona os ataques e sabotagens terroristas nas últimas horas contra localidades nas províncias de Hama e Alepo.
Desta vez, segundo reporte militares e de meios de imprensa, integrantes do chamado Partido do Turquistão, arraigado em Idleb e subordinados operativamente ao outrora Em frente al Nusra, explodiram a ponte de al Tuina, importante via de comunicação nessa província com a de Hama.
Quase simultaneamente, ao sul de Alepo, administrativamente colidente com a província de Idleb, atacaram com projeteis de morteiro de 82 milímetros os subúrbios da cidade e causaram a morte de uma criança e feridas graves a 14 civis. Neste último caso, a confirmação da ação terrorista foi confirmada pelo Centro russo para a Reconciliação, localizado na base que esse país opera na província síria de Latakia.
Para observadores internacionais, este tipo de acionar terrorista, nunca exposto nos meios ocidentais de imprensa e outros na região, contradiz na realidade os esforços tendentes a procurar uma solução negociada em Idleb, centro da manipulação midiática ou não nos atuais momentos.
Em Idleb concentram-se não menos de 60 mil efetivos dos grupos terroristas filiados ou colaboracionistas do antes Al Nusra, agora Junta para a Libertação do Levante, cujas manobras incluem uma montagem de ataque químico para culpar ao Exército sírio.